segunda-feira, 19 de maio de 2008

EMBRIOFETOPATIAS MEDICAMENTOSAS



Praticamente um aspecto cultural de nossa sociedade (estimulado pela estrutura farmacêutica), a automedicação ou a prescrição de medicamentos por leigos é um dos principais perigos para a saúde e o desenvolvimento do embrião e do feto. Muitos medicamentos, quando administrados em fases específicas da gravidez, têm grande potencial teratogênico, ou seja, são capazes de provocar malformações graves e irreversíveis. Mesmo remédios aparentemente banais, como a aspirina, ou um simples expectorante a base de iodo, são contra-indicados em determinados estágios da gravidez, por poderem levar ao aparecimento de complicações para a criança.
Duas regras valem ouro para contornar estes problemas: a primeira é nunca tomar remédios sem orientação médica, principalmente se você já sabe que está grávida; a segunda é avisar o médico quando da possibilidade de gravidez, mesmo que o problema tratado seja simples caso de acne.
A lista de medicamentos suspeitos de provocar embriopatias (lesões ao embrião tal como é definido o ser humano nos três primeiros meses de gestação) ou fetopatias (lesões ao feto tal como é conhecido o ser humano à partir dos três meses de gestação até o nascimento) é demasiado extensa. Foge ao objetivo deste livro citar todos, mesmo porque muitos medicamentos desta lista já estão em desuso ou têm emprego muito restrito. Com o objetivo de orientar a gestante citaremos os medicamentos de uso mais comum, de acordo com o uso clínico e os conhecimentos sobre eles acumulados.




http://www.docsystems.med.br/puericlt/embrmedc.htm




Comentário: Marília Gabriela


"EMBRIOFETOPATIAS MEDICAMENTOSAS"

É necessário sempre haver esclarecimentos as mulheres e suas famílias, sobre o uso de medicamentos durante a gestação e a amamentação, pelo o seu obstétra.
Os fármacos citados anteriormente no texto nos mostram que grande parte dos medicamentos tem efeito negativo em alguma das fases da gestação, mesmo os medicamentosque parecem ser simples, podem causar desde mal formação à aborto.
A mulher deve estar informada para que não faça uso de nenhuma medicação que não tenha sido prescrita pelo médico, pois o uso das mesmas tras sérias consequências. E sempre que for necessário usar de alguma medicação sempre consultar o seu obstétra.






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